Cinema
A poucas horas da obra mais conhecida do roteirista argentino, desaparecido pela ditadura militar, estrear na Netflix para o consumo de milhões de pessoas, Baschetti propõe rememorar não somente alguns detalhes da novela gráfica, como também a sua obra completa, na que evidencia o seu compromisso político.
O Comitê de Apoio ao Jornal A Nova Democracia estará presente com banquinhas do Jornal AND e outros materiais.
Sejamos honestos: "Nenhuma Outra Terra" venceu porque seu diretor é um judeu israelense. Se o filme fosse puramente palestino, não teria chegado ao Oscar tão facilmente.
O Palestine Chronicle e o jornal A Nova Democracia entrevistaram o renomado cineasta judeu-argentino Norman Briski sobre a essência da solidariedade com o povo palestino. Um verdadeiro judeu defenderá o povo palestino”, disse ele.
Em “5 câmeras quebradas”, acompanhamos o relato pessoal-comunitário de Emad, que, ao adquirir uma câmera de vídeo na data em questão para registrar o nascimento de seu filho Gibreel, é compelido a acompanhar por cinco anos a epopeia de protesto popular em Bi’lin contra a expansão de um assentamento sionista.
Tribuna de debates sobre arte e cultura promovidos no âmbito do Coletivo Cultural do AND, que conta com atividades semanais de promoção da cultura popular.
Da Palestina emergiu um cinema feito por necessidade de se fazer, construído em estética e propósito na e para a guerra, por cineastas e massas mobilizados criativamente numa mesma direção.
No dia 27 de setembro, o documentário Elizabeth foi lançado no auditório do campus 1 da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), em Marabá.