Jihad Islâmica Palestina (JIP)
A organização militar da Jihad Islâmica divulga imagens que supostamente mostram um ataque às forças israelenses a leste de Netzarim e a apreensão de dois drones, enquanto persistem as táticas de agressão e fome de Israel em Gaza.
“Abu Hamza dedicou sua vida a defender a Palestina e os direitos do povo palestino, tornando-se uma figura proeminente da mídia que as pessoas aguardavam para obter atualizações sobre os últimos acontecimentos e a posição de Saraya al-Quds”, informou Al-Mayadeen, citando a JIP.
A decisão de Netanyahu foi anunciada após uma reunião de quatro horas do Gabinete de Segurança do governo. A posição israelense é apoiada pelo Estados Unidos (EUA). 
A Resistência Palestina deu uma resposta firme ao presidente ianque. “Nosso povo na Faixa de Gaza não permitirá que esses planos se concretizem, e o que é necessário é pôr fim à ocupação e à agressão contra nosso povo, não expulsá-los de sua terra”, disse Sami Abu Zuhri, um oficial do Hamas. 
"Gaza continuará para sempre um cemitério para os invasores e um oásis de prontidão e resistência para seu livre e digno povo", disse a oreganização de resistência FPLP.
O último ataque ocorre em meio a uma ofensiva militar em grande escala na Cisjordânia, com 17 palestinos mortos em Jenin desde a última terça-feira. A Resistência atingiu veículos israelenses e soldados da Brigada Golani e promteu escalar as ações.
O governo de Netanyahu lançou o cerco a Jenin como uma forma de tentar mediar com a extrema-direita sionista – setor que ameaçou destruir o governo de Netanyahu caso o cessar-fogo fosse mantido.
Embora a AP tivesse a intenção de ser a organização precursora de um governo palestino do novo Estado da Palestina, ela se transformou em uma força de representação corrompida que trabalha para os interesses israelenses e para os empreendimentos econômicos de suas principais autoridades.