Rondônia
A presença da Polícia Militar (PM) na região ocorreu um dia depois de os camponeses dirigidos pela Liga dos Camponeses Pobres (L) repelirem um ataque de pistoleiros pertencentes ao grupo “Invasão Zero” na área Gedeon Duque.
Os camponeses relatam que assim que a autodefesa camponesa agiu, o motorista da caminhonete dos pistoleiros bateu em retirada, deixando os trabalhadores que derrubavam a mata e os outros pistoleiros para trás.
Mostrando que não se importa com as exigências das massas populares e trabalhadores da Saúde, o governo de Rondônia abriu no dia 16/04 uma seleção para empresa que deverá gerenciar as unidades hospitalares através do Portal Nacional de Contratações Públicas.
A cena revoltou lideranças e apoiadores da causa indígena ao evidenciar a instrumentalização política da pauta indígena por parte de um político alinhado com setores que historicamente violentam, desmatam e invadem terras indígenas.
Policiais militares atuam junto com paramilitares e pistoleiros no ataque à área em Machadinho D'Oeste. Dono de bar foi levado por PMs e paradeiro segue desconhecido.
Professores consideraram propostas do governo como um "aumento insuficiente e desrespeitoso".
Mulheres grávidas e com bebês estão na mira de pistoleiros, latifundiários e policiais, segundo denúncias enviadas ao AND.
A medida da reitoria foi criticada em diversos aspectos, como ao proibir “utilizar das mídias sociais para fazer denúncias” ou em orientar a comunidade a “evitar envolver-se em discussões ou atividades que possam ser percebidas como partidárias, tendenciosas ou conflituosas”.